Campeão da 2a Etapa da Liga Mineira de Legacy
Frederico Camêlo
Bom dia, boa tarde, boa noite, caros jogadores de legacy, vulgo melhor formato, formato lacrador e formador de caráter!
Pois bem, esse report está saindo um pouco atrasado por motivos de faculdade, então, me perdoem (Kalil e Thiago )
Bom, incialmente, irei me apresentar: meu nome é Frederico Camêlo e jogo magic há uns bons 10 anos e há 4~5 anos venho desbravando esse tortuoso caminho do magic competitivo e ,mais especificamente, o do legacy.
Nesses quatro anos, venho jogando mais de storm, passando por diversas listas desde o belcher até o doomsday(in memorian) e em cada momento uso tais listas a fim de me adequar ao meta. Há uns meses, desde o print de dark petition(RIP burning wish), venho jogando de AnT, o que me trouxe bons resultados, um 2º lugar da penúltima etapa da liga no ano passado(2016) e o primeiro lugar da 2º etapa da liga nesse ano de 2017, sem contar os semanais na loja de BH a qual frequentamos mais.
Bom, precisamente no dia que essa segunda etapa da liga ocorreu, usei a lista a seguir:
Pois bem, esse report está saindo um pouco atrasado por motivos de faculdade, então, me perdoem (Kalil e Thiago )
Bom, incialmente, irei me apresentar: meu nome é Frederico Camêlo e jogo magic há uns bons 10 anos e há 4~5 anos venho desbravando esse tortuoso caminho do magic competitivo e ,mais especificamente, o do legacy.
Nesses quatro anos, venho jogando mais de storm, passando por diversas listas desde o belcher até o doomsday(in memorian) e em cada momento uso tais listas a fim de me adequar ao meta. Há uns meses, desde o print de dark petition(RIP burning wish), venho jogando de AnT, o que me trouxe bons resultados, um 2º lugar da penúltima etapa da liga no ano passado(2016) e o primeiro lugar da 2º etapa da liga nesse ano de 2017, sem contar os semanais na loja de BH a qual frequentamos mais.
Bom, precisamente no dia que essa segunda etapa da liga ocorreu, usei a lista a seguir:
Optei por uma lista mais agressiva (menos terrenos, mais engines e o 5 dark ritual com o rain of filth), previ um field cheio de D&T, o que ocorreu e de reanimators tbm, nem tanto. Logo, 2 dread of night e 2 massacres. Os abrupt decay se mostraram inúteis, pois não teve miracles(um prelúdio do que aconteceria nas semanas seguintes) e tampouco controles azuis que abusassem de cartas que aprisionassem o meu jogo(de certa forma, uma sorte que me foi bem vinda).
Pois bem, as matches se deram como a seguir:
⦁ Ant vs Elves(Bruno Lorenzato)
Bruno é um dos melhores jogadores de elfos que já tive oportunidade de conhecer, então vencê-lo é algo gratificante e desafiador. De fato, AnT tem certa vantagem nesse match up, mas não é tão fácil assim não, pois o Elves é um combo também e conta com deathrite shaman, uma ferramenta que, à longo prazo contra o Storm, mitiga a minha vida e meu cemitério, ocasionando eventual derrota. Dessa forma, no G1, aconteceram duas coisas importantes: o fato deu não ter a 2º mana e o Bruno não ter achado peças do combo, o levando ao plano B de seu deck: vomitar bichos no campo e ir no beatdown. No turno derradeiro, eu escavando o meu deck à exaustão, ou seja da pior forma possível usando brainstorm, encontrei uma pétala e o venci nessa partida com um chain de tutores e tendrils of agony.
No G2, esperando cartas como nullrod, extração cirúrgica e, inevitavelmente uma match possivelmente mais demorada, tirei 2 preordains e 1 rain of filth e subi 2 verdades reverberantes e mais 1 tendrils of agony. Ao keepar a mão, a fiz já com o combo pronto para Ad Nauseam, so que uma surgical poderia atrapalhar meus planos. Bruno começou com deathrite shaman e passou. Eu comprei uma pétala de lótus, e parti ao combo, sem estourá-la, pois se ele desce surgical nela, poderia perder, sorte a minha que ele não tinha e eu finalizei o jogo no turno 2(meu primeiro turno nesse game).
2-0
⦁ Ant vs Esper Stoneblade (Thiago Duarte)
Thiago é mais conhecido por pilotar (com maestria) o UWr Miracles(in memoriam), mas dessa vez ele escolheu jogar de Esper Stoneblade. Na teoria, esse deck é reconhecido por ser o combohunter do formato, são muitas disruptions aliados a uma batterskull, o que dificulta, em muito, a vida de combo players. Não obstante, o side dele não estava alinhado à essa perspectiva, o que, na minha opinião me favoreceu.
No G1, Thiago floodou e com descartes pontuais, consegui vencer via past in flames. Já no G2, esperei hates que aprisionariam meu deck, como RIP, meddling mage, canonista, entre outros, dessa forma subi 3 abrupt decays, 2 flusterstorms e tirei 4 cabal rituals (por medo de RIP, o tornando obsoleto) e rain of filth(wastelands me deixariam sem lands). Foi um match demorado, pois tanto eu quanto ele nos digladiamos com descartes mútuos (eu com cabal therapy e ele com thoughtseize) além de que Thiago não apresentou nenhuma criatura para me impor clock. Existem dois momentos os quais gostaria de compartilhar com vc, caro leitor. Os mesmos foram em uma situação que tendo 2 coergir no cemitério e 1 cabal therapy também, sabendo da existência de FOW e surgical na mão do meu oponente, usei uma cabal da minha mão o forçando usar uma dessas duas cartas (preferiria a surgical). De fato, ele o fez, removendo as cabal therapies do meu cemitério e grave, mantendo, portanto, a única que estava na pilha ainda. Descartei a FOW. Outro momento, foi uma situação em que ele tendo uma outra FOW, usei um past in flames para eu poder continuar cavando o meu deck em busca de respostas, pois eu não encontrava nada além de descartes e cantrips e para, também, forçar a usá-lo essa carta e mitigar, mais ainda, a sua vida já subtraída por fetches e thoughtseizes já utilizados. Past in flames entrou, descartei FOW da sua mão, e pude buscar por mais cartas no deck, nesse dado momento, só tinha mais 1 descarte possível (coergir), que viria nos turnos seguintes, conjuntamente com um tutor, me trazendo a vitória.
2-0
⦁ AnT vs Grixis Delver
Joguei contra Thiago Couto no streaming. Nunca antes havia jogado com ele (muito gente boa, por sinal) e era minha segunda vez num streaming, a primeira eu fiz merda e fiquei com medo de fazer de novo. Grixis delver, entre os delvers, é o mais chato, pois tem o clock(delver) e deathrite shaman e, como o elfos, minha vida e grave são penalizados ao longo do jogo até a minha inevitável morte, caso eu não combe. Bom, o G1 foi bem simples, eu joguei muito errado, sim eu contei mana errada, pq eu me desesperei e fiquei abobalhado com o streaming ¬¬. Contra todo bom deck delver, a sacada é ganhar tempo, pq nessa match o oponente conta com disruptions(wastelands, mana denials etc), portanto tirei rain of filth e preordains e subi tendrils e as 2 flusterstorms. Nesse match, o delver do meu oponente não flippou, o shaman dele não encontrou uma mana preta para poder exilar minhas cartas e ele desesperou com minhas flusterstorm, fiz a chain past in flames, tutores -> tendrils. G3 foi parecido com G2, só que os delvers flipparam.
2-1
⦁ Ant vs D&T(Rafel Graciano)
Rafael Graciano(e o pilota muito bem no modern e suas alterações devido à sua experiência nesse formato lhe rederam um top8) foi meu oponente nesse match. Death and taxes, na perspectiva de um jogador de Storm, é de um match fácil, porém devemos tomar cuidado, já que no main deck deles existem 3 tipos cartas que te aprisionam, revoker, prelate e Thalia. Bom, sorte a minha que em ambos games combei com a mão inicial, basicamente. G1 eu comecei combando, chain de tutores. No G2 subi 2 dread of night e 2 massacres e tirando 1 preordain e 3 duress. Acontece que ele começou de mana frasco e quando voltou em mim eu(apesar de não estar com mão combada) ela estava muito forte, usei o preordain da minha mão e as duas probes, achei 4 petalas e tutores unidos à um lions eye diamaond, combei. Se não tivesse combado, bom, uma Thalia e uma canonista me aguardariam.
2-0
⦁ Ant vs BUG Leovold(Thiago Cordeiro)
Melhor match, fomos almoçar rsrsrsr
ID
⦁ Ant vs Goblins(Zé Macedo)
Certamente, outra match tecnicamente fácil, mas com alguns ‘porém’s’, esse deck tem potencial de ganhar no turno 3 com as cartas certas, então todo cuidado é pouco, além de que Zé o pilota muito bem. Tanto G1 e G2 fui de ad nauseam e por consequência, vitória. Subi 2 echoing truth e tendrils e tirei 3 duress, combei turno 1 de ad nauseam, como disse anteriormente.
2-0
TOP 8
⦁ Ant vs D&T(Rafael Graciano)
Novamente joguei contra Rafael de D&T. Primeiro match foi como de outrora, combei rapidamente usando a carta ad nauseam e usando um chain de past in flames. Subi 2 massacres e 2 dreads of night. Porém, no G2, eu, apesar de escavar à exaustão o meu deck, não fui capaz de encontrar o combo de fato e fui hostilizado por um mensageiro do T2(smuggler’s copter, boa carta, por sinal). No G3, mantive as mesmas alterações. Keepei uma mão de um único pântano, porém agraciado com dread of night e massacre, ou seja, a vitória estava na minha mão, independentemente do tempo que a partida fosse se alongar. Para acrescentar, usei uma probe e mão do meu oponente apresentava 1 Thalia, 1 Canonista e 1 rest in Peace. Porém, como a mesma estava sendo transmitida via twitch, os deuses do magic me trouxeram a vitória rápido e uma jogada que encarei como errada, pois ele desceu a Canonista ao invés do RIP evitando, assim, que a partida se tornasse “untap-draw-passo”. Venci com uma chain de past in flames.
2-1
⦁ Ant vs Infect (Renato Kitagawa)
Kitagawa é um bom jogador de magic no geral e ele pilota muito bem esse deck, também, então, apesar de eu encontrar um match fácil para o storm, em vista do deck em questão, seria complicado pelo jogador que estaria do outro lado da mesa. Primeira partida, ele mulligou a 5 e encontrei a vitória após descartes (1 cabal therapy, com auxílio de probe, e um duress). Para sidear, o fiz da seguinte forma: como procurei formas rápidas de combar e ainda assim manter a consistência do deck em remover o ódio do oponente, adicionei ao meu deck 1 tendrils e 2 verdades reverberantes. No G2, a partida se alongou, pois, por mais que se atrasasse o jogo do Kitagawa, eu não encontrava as partes do combo e, por fim, elfo brilhante me levou à derrota. Mantive as alterações no side e, Kitagawa, mulligou a 4(acreditou eu que na busca por hates mais eficientes) e venci, portanto, com Ad Nauseam no turno 3.
2-1
⦁ Final Ant vs Esper StoneBlade(Thiago Duarte)
Novamente enfrentei Thiago no torneio. O G1 foi relativamente fácil, descartes para destruir a mão do oponente e past in flames ao fim. Felizmente, não encontrou clock a tempo por aqui. Com a possibilidade de verificar a lista do oponente, descobri o que vinha tornando os matches fáceis do storm contra o Esper: a inexistência de hates efetivos contra o meu deck, como meddling mage, canonista, etc. Dessa forma, não precisei desconstruir o meu deck, o que me deu uma sensível vantagem que, ao fim, se concretizou na minha vitória. No G2, foi, novamente, um match de atrito, descartes de ambos os lados, o medo da surgical bem colocada em uma tendrils of agony. Porém, diferentemente do confronto do suíço, essa partida foi mais fácil, pois conseguir destruir mais facilmente a mão do oponente e evitar que a surgical extraction fosse usada de forma otimizada.
2-1
Pros
⦁ Sempre bom ver a galera jogando o Legacy e, nesse dia em especial, a casa encheu. Então os primeiros agradecimentos foram dados ao pessoal que compareceu e, também, à galera que nos assistiu no twitch
⦁ Ao meu deck, já que ele falou “vai menino, ganha que é nóis!”
⦁ Aos oponentes formidáveis que tive o prazer de enfrentar =)
Cons
⦁ Ao Túlio que fica insistindo em ficar jogando com esse deck bizarro dele em detrimento do goblins que, detalhe, fez top8 nesse torneio
É isso ai, pessoal! Nós vemos na próxima!
Pois bem, as matches se deram como a seguir:
⦁ Ant vs Elves(Bruno Lorenzato)
Bruno é um dos melhores jogadores de elfos que já tive oportunidade de conhecer, então vencê-lo é algo gratificante e desafiador. De fato, AnT tem certa vantagem nesse match up, mas não é tão fácil assim não, pois o Elves é um combo também e conta com deathrite shaman, uma ferramenta que, à longo prazo contra o Storm, mitiga a minha vida e meu cemitério, ocasionando eventual derrota. Dessa forma, no G1, aconteceram duas coisas importantes: o fato deu não ter a 2º mana e o Bruno não ter achado peças do combo, o levando ao plano B de seu deck: vomitar bichos no campo e ir no beatdown. No turno derradeiro, eu escavando o meu deck à exaustão, ou seja da pior forma possível usando brainstorm, encontrei uma pétala e o venci nessa partida com um chain de tutores e tendrils of agony.
No G2, esperando cartas como nullrod, extração cirúrgica e, inevitavelmente uma match possivelmente mais demorada, tirei 2 preordains e 1 rain of filth e subi 2 verdades reverberantes e mais 1 tendrils of agony. Ao keepar a mão, a fiz já com o combo pronto para Ad Nauseam, so que uma surgical poderia atrapalhar meus planos. Bruno começou com deathrite shaman e passou. Eu comprei uma pétala de lótus, e parti ao combo, sem estourá-la, pois se ele desce surgical nela, poderia perder, sorte a minha que ele não tinha e eu finalizei o jogo no turno 2(meu primeiro turno nesse game).
2-0
⦁ Ant vs Esper Stoneblade (Thiago Duarte)
Thiago é mais conhecido por pilotar (com maestria) o UWr Miracles(in memoriam), mas dessa vez ele escolheu jogar de Esper Stoneblade. Na teoria, esse deck é reconhecido por ser o combohunter do formato, são muitas disruptions aliados a uma batterskull, o que dificulta, em muito, a vida de combo players. Não obstante, o side dele não estava alinhado à essa perspectiva, o que, na minha opinião me favoreceu.
No G1, Thiago floodou e com descartes pontuais, consegui vencer via past in flames. Já no G2, esperei hates que aprisionariam meu deck, como RIP, meddling mage, canonista, entre outros, dessa forma subi 3 abrupt decays, 2 flusterstorms e tirei 4 cabal rituals (por medo de RIP, o tornando obsoleto) e rain of filth(wastelands me deixariam sem lands). Foi um match demorado, pois tanto eu quanto ele nos digladiamos com descartes mútuos (eu com cabal therapy e ele com thoughtseize) além de que Thiago não apresentou nenhuma criatura para me impor clock. Existem dois momentos os quais gostaria de compartilhar com vc, caro leitor. Os mesmos foram em uma situação que tendo 2 coergir no cemitério e 1 cabal therapy também, sabendo da existência de FOW e surgical na mão do meu oponente, usei uma cabal da minha mão o forçando usar uma dessas duas cartas (preferiria a surgical). De fato, ele o fez, removendo as cabal therapies do meu cemitério e grave, mantendo, portanto, a única que estava na pilha ainda. Descartei a FOW. Outro momento, foi uma situação em que ele tendo uma outra FOW, usei um past in flames para eu poder continuar cavando o meu deck em busca de respostas, pois eu não encontrava nada além de descartes e cantrips e para, também, forçar a usá-lo essa carta e mitigar, mais ainda, a sua vida já subtraída por fetches e thoughtseizes já utilizados. Past in flames entrou, descartei FOW da sua mão, e pude buscar por mais cartas no deck, nesse dado momento, só tinha mais 1 descarte possível (coergir), que viria nos turnos seguintes, conjuntamente com um tutor, me trazendo a vitória.
2-0
⦁ AnT vs Grixis Delver
Joguei contra Thiago Couto no streaming. Nunca antes havia jogado com ele (muito gente boa, por sinal) e era minha segunda vez num streaming, a primeira eu fiz merda e fiquei com medo de fazer de novo. Grixis delver, entre os delvers, é o mais chato, pois tem o clock(delver) e deathrite shaman e, como o elfos, minha vida e grave são penalizados ao longo do jogo até a minha inevitável morte, caso eu não combe. Bom, o G1 foi bem simples, eu joguei muito errado, sim eu contei mana errada, pq eu me desesperei e fiquei abobalhado com o streaming ¬¬. Contra todo bom deck delver, a sacada é ganhar tempo, pq nessa match o oponente conta com disruptions(wastelands, mana denials etc), portanto tirei rain of filth e preordains e subi tendrils e as 2 flusterstorms. Nesse match, o delver do meu oponente não flippou, o shaman dele não encontrou uma mana preta para poder exilar minhas cartas e ele desesperou com minhas flusterstorm, fiz a chain past in flames, tutores -> tendrils. G3 foi parecido com G2, só que os delvers flipparam.
2-1
⦁ Ant vs D&T(Rafel Graciano)
Rafael Graciano(e o pilota muito bem no modern e suas alterações devido à sua experiência nesse formato lhe rederam um top8) foi meu oponente nesse match. Death and taxes, na perspectiva de um jogador de Storm, é de um match fácil, porém devemos tomar cuidado, já que no main deck deles existem 3 tipos cartas que te aprisionam, revoker, prelate e Thalia. Bom, sorte a minha que em ambos games combei com a mão inicial, basicamente. G1 eu comecei combando, chain de tutores. No G2 subi 2 dread of night e 2 massacres e tirando 1 preordain e 3 duress. Acontece que ele começou de mana frasco e quando voltou em mim eu(apesar de não estar com mão combada) ela estava muito forte, usei o preordain da minha mão e as duas probes, achei 4 petalas e tutores unidos à um lions eye diamaond, combei. Se não tivesse combado, bom, uma Thalia e uma canonista me aguardariam.
2-0
⦁ Ant vs BUG Leovold(Thiago Cordeiro)
Melhor match, fomos almoçar rsrsrsr
ID
⦁ Ant vs Goblins(Zé Macedo)
Certamente, outra match tecnicamente fácil, mas com alguns ‘porém’s’, esse deck tem potencial de ganhar no turno 3 com as cartas certas, então todo cuidado é pouco, além de que Zé o pilota muito bem. Tanto G1 e G2 fui de ad nauseam e por consequência, vitória. Subi 2 echoing truth e tendrils e tirei 3 duress, combei turno 1 de ad nauseam, como disse anteriormente.
2-0
TOP 8
⦁ Ant vs D&T(Rafael Graciano)
Novamente joguei contra Rafael de D&T. Primeiro match foi como de outrora, combei rapidamente usando a carta ad nauseam e usando um chain de past in flames. Subi 2 massacres e 2 dreads of night. Porém, no G2, eu, apesar de escavar à exaustão o meu deck, não fui capaz de encontrar o combo de fato e fui hostilizado por um mensageiro do T2(smuggler’s copter, boa carta, por sinal). No G3, mantive as mesmas alterações. Keepei uma mão de um único pântano, porém agraciado com dread of night e massacre, ou seja, a vitória estava na minha mão, independentemente do tempo que a partida fosse se alongar. Para acrescentar, usei uma probe e mão do meu oponente apresentava 1 Thalia, 1 Canonista e 1 rest in Peace. Porém, como a mesma estava sendo transmitida via twitch, os deuses do magic me trouxeram a vitória rápido e uma jogada que encarei como errada, pois ele desceu a Canonista ao invés do RIP evitando, assim, que a partida se tornasse “untap-draw-passo”. Venci com uma chain de past in flames.
2-1
⦁ Ant vs Infect (Renato Kitagawa)
Kitagawa é um bom jogador de magic no geral e ele pilota muito bem esse deck, também, então, apesar de eu encontrar um match fácil para o storm, em vista do deck em questão, seria complicado pelo jogador que estaria do outro lado da mesa. Primeira partida, ele mulligou a 5 e encontrei a vitória após descartes (1 cabal therapy, com auxílio de probe, e um duress). Para sidear, o fiz da seguinte forma: como procurei formas rápidas de combar e ainda assim manter a consistência do deck em remover o ódio do oponente, adicionei ao meu deck 1 tendrils e 2 verdades reverberantes. No G2, a partida se alongou, pois, por mais que se atrasasse o jogo do Kitagawa, eu não encontrava as partes do combo e, por fim, elfo brilhante me levou à derrota. Mantive as alterações no side e, Kitagawa, mulligou a 4(acreditou eu que na busca por hates mais eficientes) e venci, portanto, com Ad Nauseam no turno 3.
2-1
⦁ Final Ant vs Esper StoneBlade(Thiago Duarte)
Novamente enfrentei Thiago no torneio. O G1 foi relativamente fácil, descartes para destruir a mão do oponente e past in flames ao fim. Felizmente, não encontrou clock a tempo por aqui. Com a possibilidade de verificar a lista do oponente, descobri o que vinha tornando os matches fáceis do storm contra o Esper: a inexistência de hates efetivos contra o meu deck, como meddling mage, canonista, etc. Dessa forma, não precisei desconstruir o meu deck, o que me deu uma sensível vantagem que, ao fim, se concretizou na minha vitória. No G2, foi, novamente, um match de atrito, descartes de ambos os lados, o medo da surgical bem colocada em uma tendrils of agony. Porém, diferentemente do confronto do suíço, essa partida foi mais fácil, pois conseguir destruir mais facilmente a mão do oponente e evitar que a surgical extraction fosse usada de forma otimizada.
2-1
Pros
⦁ Sempre bom ver a galera jogando o Legacy e, nesse dia em especial, a casa encheu. Então os primeiros agradecimentos foram dados ao pessoal que compareceu e, também, à galera que nos assistiu no twitch
⦁ Ao meu deck, já que ele falou “vai menino, ganha que é nóis!”
⦁ Aos oponentes formidáveis que tive o prazer de enfrentar =)
Cons
⦁ Ao Túlio que fica insistindo em ficar jogando com esse deck bizarro dele em detrimento do goblins que, detalhe, fez top8 nesse torneio
É isso ai, pessoal! Nós vemos na próxima!